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Introdução[edit]

Continuando os eventos da Minissérie, a Astronave de Combate Galactica e a Frota devem fugir de emboscadas dos Cylons, que os atacam sucessivamente 33 minutos após cada Salto bem sucedido.

Sinopse[edit]

Na Galactica[edit]

  • A tripulação da Galactica está em estado de alerta contínuo há aproximadamente 130,35 horas, sendo obrigados a efetuar Saltos FTL a cada 33 minutos para escapar de seus perseguidores Cylons. Tal período de tensão se iniciou pouco depois da fuga da Estação de Ragnar.
  • Todos da Frota estão começando a sentir o stress - particularmente Gaius Baltar, já pressionado pelo discurso repetitivo da Número 6, que insiste em falar sobre um plano de Deus para o cientista e do desejo de ter um filho com ele.
  • As naves da Frota também apresentam problemas: os motores e computadores FTL estão começando a falhar e quebrar, obrigando a Galactica a demorar cada vez mais na linha de batalha até que todas as naves efetuem o Salto.
  • Imediatamente após o Salto de número 237 a Presidente Roslin recebe uma mensagem da Olympic Carrier em nome de um certo Dr. Amorak, que alega ter informações sobre como os Cylons sobrepujaram as defesas Coloniais.
  • Baltar escuta o dialógo sorrateiramente e começa a ficar preocupado, pois ele sabe que Amorak é o Ministro da Defesa. Como bem ressalta a Número 6, ele pode ter informações do envolvimento de Baltar no episódio do ataque Cylon.
  • Não há tempo para trazer Amorak a bordo da Colonial One antes do próximo Salto. Sendo assim, Roslin comunica que quer sua presença imediatamente após o procedimento.
  • Paralelamente vemos Sharon "Boomer" Valerii tendo problemas em aceitar seu novo ECO - Crashdown - ao mesmo tempo que se sente culpada por ter abandonado Karl "Helo" Agathon em Caprica.
  • Após o Salto seguinte a Olympic Carrier (transportando o Dr. Amorak e mais 1344 pessoas) não surge mais nos sensores. A Número 6 tenta convencer Baltar que Deus estava protegendo-o.
  • Passam-se 33 minutos mas os Cylons não reaparecem. Adama decide diminuir o nível de Alerta mas ordena que a Frota continue a postos para saltar caso as Naves-Base retornem.
  • Baltar continua debatendo o conceito de Deus com a Número 6; neste ínterim, a Olympic Carrier reaparece. Esperando o pior, Adama ordena que a Frota entre em Condição de Alerta 1 e que os cronômetros de Salto sejam reiniciados devido à possibilidade da chegada dos Cylons.
  • Uma Patrulha de Combate liderada por Lee Adama intercepta a nave de passageiros. O Comandante da Galactica ordena que todas as comunicações com a Carrier sejam embaralhadas e através de sinalização visual (utilizando os faróis de um dos Raptors) manda informar que a nave deve permanecer parada onde está. A Carrier se recusa a obedecer a ordem e continua se aproximando da Frota. A situação é agravada ainda mais quando um alarme radiológico revela a presença de uma arma nuclear a bordo.
  • Para piorar os Cylons reaparecem exatos 33 minutos após o retorno da Carrier, confirmando assim que a nave era usada de alguma maneira para rastrear a Frota. Adama pretende destruí-la, mas Roslin hesita em dar a ordem imaginando se há alguma chance dos 1.345 passageiros ainda estarem vivos. Gaius entra em pânico perante esta possibilidade devido à suposta informação de Amorak.
  • A Número 6 utiliza a hesitação para forçar Baltar a pedir perdão a Deus. Neste exato momento a Presidente dá a ordem para destruir a Olympic Carrier. Apollo e Starbuck relutantemente abrem fogo e explodem a nave. Depois de mais um Salto, a perseguição implacável da Frota pelos Cylons é interrompida.
  • No dia seguinte todos estão se sentindo mal com o que aconteceu. As únicas boas notícias são dadas por Billy Keikeya: um bebê nasceu na Frota.